Seguimos em um cenário atípico um ano depois os primeiros casos de COVID-19 surgirem no país.
Com a pandemia, as pessoas se viram obrigadas a mudar rapidamente suas rotinas e, nesse contexto, a tecnologia teve que, mais do que nunca, apressar seus passos para gerar soluções que protegessem as pessoas e adaptassem o dia a dia ao distanciamento social.
Mudanças que antes poderiam parecer lentas tiveram que sobrevir de subitâneo. A sensação é de que muitas tecnologias foram aceleradas ou desenvolvidas por pretexto da pandemia – o que não é verdade. O que de indumentária acelerou foi a percepção do uso da tecnologia nos hábitos das pessoas e rotinas das empresas, que precisaram ser alterados da noite para o dia.
Por exemplo: empresas colocaram pessoas para trabalhar de mansão em um período de dias, em um processo que usualmente levaria anos. Cá, também, rompemos um outro grande paradigma: o paradigma em que as empresas entendiam que performance estava diretamente relacionada à presença física do colaborador. E que surpresa quando muitas delas entenderam que nesse novo formato remoto sua força de trabalho se tornou muitas vezes até mais eficiente!
Porquê diria Silvio Meira “pode até chegar, no seu calendário, que o ano que é 2021. Mas não: é 2025”. Em seu cláusula “21 anotações sobre 2021”, o observador, professor e empreendedor discorre sobre a aceleração de pelo menos meia dez causada pela pandemia, e que os negócios estão sendo severamente afetados pela transformação do dedo nos seus mercados. Vivemos 2025, uma era “figital”, onde físico e do dedo se fundem.
Logo, o que há de novidade no universo de transformação do dedo em 2021? Em minha visão, o novo é o que as empresas precisaram (e ainda precisam) fazer para se ajustar a um novo contexto. Isso envolve consumir as tecnologias disponíveis com muito mais rapidez, de forma mais eficiente, mais segura e mais estruturada.
Mas cá temos uma barreira de desenvolvimento: as empresas no país estão em diferentes níveis de maturidade na jornada de transformação. Existem empresas que estão se digitalizando e outras que estão se tornando digitais. Parece a mesma coisa, mas são direções completamente diferentes.
+Veja porquê impor a Transformação Do dedo na sua empresa!
As empresas passam a ter a obrigação de consumir mais rapidamente as tecnologias comuns, ao mesmo tempo em que elas precisam permanecer de olho nas tecnologias que estão na crista da vaga. Em outras palavras: precisam continuar evoluindo para se manterem competitivas no mercado.
E, ainda com o cenário de pandemia, o universo de tecnologias e serviços não se manteve igual para todo mundo. Existem empresas que estão em um nível de maturidade muito reptador, em que precisam ser ambidestras: fazer o feijoeiro com arroz e, ao mesmo tempo, precisam explorar tecnologias novas e, possivelmente, mais complexas para elas. Para essas empresas com baixa maturidade, é muito mais multíplice lastrar os investimentos – de hoje e do horizonte, e acabam encarando maiores desafios para reter seus talentos. O ponto é que, para se pensar em horizonte, é preciso ajustar o presente e projetar as ações de médio e longo prazos.
Com esse pensamento do presente impactando o horizonte, muitos são os temas já conhecidos que precisam continuar na tarifa das empresas. Não são novidade, mas são de extrema prestígio para o consumo adequado das tecnologias, sejam elas em cloud ou não, porquê: investimento em segurança, lucidez e experiência do cliente. Quando falamos especificamente sobre cloud, temas porquê nuvem pública e a modernização do ERP (Enterprise Resource Planning) se destacam neste novo cenário.
O que essa mudança traz para a vida das pessoas e empresa, ainda em 2021?
Basicamente que é preciso definir prioridades de negócios e entender quais iniciativas serão mais significativas para impulsionar os investimentos em TI agora para preparar a organização para o amanhã.
Destaco cá algumas iniciativas que vejo porquê relevantes para as empresas que buscam iniciar ou apressar essa transformação do dedo leste ano. Elas fazem secção de um mapeamento do International Data Corporation (IDC), líder em lucidez de mercado, realizado no estudo IDC Predictions para 2021, que antecipa as tendências e movimentos de mercado.
Destaque ainda maior para cloud
Nunca se falou tanto em cloud porquê neste último ano. O ponto agora é a premência de otimização do seu consumo, que vai ordenar o ritmo e a direção de novas tecnologias para infraestrutura, aplicações e segurança.
Nos negócios, conectar e gerenciar múltiplos recursos de nuvem será um dos maiores desafios de operação da TI. Para seguir um caminho de sucesso, é necessário evoluir na orquestração de ambientes híbridos e multicloud, além de maior investimento na modernização das aplicações para otimizar o consumo de nuvem e dar maior desembaraço para o desenvolvimento de novos produtos e serviços digitais.
Soluções de segurança
Com a mudança de cenário provocada pela pandemia, a maioria das organizações entendeu que seu envolvente não estava prestes para mourejar com segurança em cloud e com a variedade e a dissipação de endpoints, e investiu em soluções de segurança. Esse movimento também exige um maior controle de identidades e acessos, além da visibilidade e proteção dos dados – tema que ganhou muita atenção, também, em função das novas regras da Lei Universal de Proteção de Dados (LGPD).
Mais do que nunca, as empresas terão que introduzir soluções que tragam maior lucidez (porquê Lucidez Sintético e Machine Learning), permitindo maior automação da estudo dos eventos de segurança, com estratégias que priorizem a proteção de dados e de workloads.
Transformação das plataformas de gestão em direção a cloud
Premência de consolidação de múltiplas soluções, redução de complicação e maior alinhamento diante do progressão de ecossistemas e canais digitais se tornaram necessárias no cenário atual.
Porquê motivadores, a ampliação e a diversificação de ofertas somadas às necessidades de modernização dos negócios. Customer Experience (CX) ganha relevância e exige soluções que viabilizem o Do dedo First, maior automação e experiências sem contato.
Fica evidente que a crescente preço dos ambientes de cloud para suporte dos processos de negócio exigirá maior atenção dos times técnicos sob diversos aspectos: integração de dados, segurança de dados, controle de acessos, gestão de custos/contratos etc. Com isso, as áreas de negócio passarão a se preocupar cada vez mais sobre com as capacidades de integração entre as diversas soluções em cloud.
A minha dica cá, porquê um integrante do Ambassador Program da Amazon Web Services (AWS) no Brasil – uma comunidade de especialistas técnicos da comunidade de parceiros de consultoria da AWS, e enamorado por compartilhar conhecimentos técnicos da AWS e do universo de cloud – é que o melhor caminho para uma empresa reprofundar na transformação do dedo começa com a de um bom parceiro que vai desenvolver um projecto robusto, desde a estratégia mais adequada até a escolha das tecnologias adotadas, para juntos construírem e manterem uma boa gestão na jornada.
E edificar uma visão de ecossistema do dedo é alguma coisa que influencia até mesmo na seleção de parceiros de negócios. Vejam a influência desse movimento!
Para permanecer de olho
A transformação do dedo no cenário de pandemia também colocou luz sobre outros temas que precisam permanecer no radar das organizações. Fique de olho em:
- Massificação do 5G: com a grande penetração do serviço traste, a elevada adoção dos smartphones e o uso de serviços de dados, a 5ª geração surge com ênfase no segmento B2B e porquê grande enabler de outras tecnologias.
- Conectividade redefinida: torna-se cada vez mais evidente que as arquiteturas de rede legadas não serão suficientes em um mundo subjugado pela mobilidade e nuvem, em que a conectividade é oferecida com grande largura de filarmónica e baixa latência para milhares de dispositivos. A pandemia da COVID-19 exclusivamente acelerou a valia da conectividade porquê um facilitador das iniciativas de transformação do dedo.
- Edge no meio das decisões: o edge computing, que otimiza o uso dos dispositivos eletrônicos que podem ser conectados à internet, uma vez que procura aproximar a computação da manancial dos dados coletados, está emergindo porquê a tecnologia preferida para conduzir a automação de processos em vários setores e trazer novas oportunidades de eficiência, resultando em custos mais baixos.
- Retomada dos endpoints (notebooks e tablets): categoria desenvolveu bastante os produtos nos últimos anos e, em alguns casos, mesmo um volume menor de unidades pode gerar um prolongamento em valor. Grande desenvolvimento no segmento corporativo e, principalmente, no segmento de ensino deverão apresentar grande desenvolvimento.
E para continuar acelerando…
Veste é: em seguida um ano zero normal porquê foi 2020, muitos foram os avanços que substituíram um processo até logo gradual de transformação. E 2021 segue leste fluxo, exigindo das empresas e dos negócios um olhar mais apressurado para impor diferentes soluções que as conecte e que solucione os problemas de seus clientes.